Parece que a imprensa do Maranhão acordou da letargia que a dominou nos últimos dois anos.
Depois da aparição do escândalo do pagamento de aluguel com dinheiro do Estado de um imóvel onde foi um comitê eleitoral dos comunistas, eis que surgiu a fórmula de como os comunistas contratam. A partir daí, todo santo dia, ora aparece um detalhe indecente da contratação do aluguel da aurora, ora é mais um aluguel escandaloso protagonizado pela República Comunista do Maranhão. Certo é que o sórdido é imprescindível nas contratações comunistas.
Ufa. Já não era sem tempo para o despertar, pelo menos, da imprensa, pois quase toda a oposição e quem mais deve (ria) “vigiar” continuam num sono profundo inebriados por um narcótico que tem na composição da fórmula a covardia, a omissão, a conivência e a prevaricação.
A continuar assim, logo logo teremos exposta uma coleção de malfeitos do governo comunista do Maranhão. Como já dito aqui no blog, surpresa será encontrar algo que não seja malfeito no governo comunista.
De outro lado, digno de registro é o absoluto alheamento da imprensa aos ataques cretinos dos comunistas que, sem justificativa para os malfeitos, tentam intimidar (com processos) ou simplesmente ofender (o governador diz que quem divulga os malfeitos do governo comunista é porque não recebem dinheiro) aqueles que não rezam na cartilha do governador do Maranhão.
Sobre essa afirmação do governador, fica a pergunta: a parte da imprensa que não divulga os malfeitos recebe dinheiro? Recebe de quem e por qual meio?
De qualquer forma, o Por Mim se solidariza com jornalistas, blogueiros e meios de comunicação ofendidos pelo governador do Estado, diga-se, com uns e com outros, porquanto, ao final, ofendidos foram todos, se é que me entendem.
Alvissaras, imprensa maranhense.
Aos comunistas inconformados com o despertar da imprensa, receito a leitura de um livrinho muito bom de Karl Marx, Liberdade de Imprensa, que ensina que “A função da imprensa é ser o cão de guarda público, o denunciador incansável dos dirigentes, o olho onipresente, a boca onipresente do espírito do povo que guarda com ciúme sua liberdade”. E não esqueçam de ler a Constituição da República.
