Por Roberto Kenard (https://www.facebook.com/robertokenard?hc_ref=NEWSFEED&fref=nf)
Trump venceu. Ponto.
A poeira ainda não baixou, mas tentemos abrir caminho pela nuvem de poeira.
Em primeiro lugar, deixemos de lado as análises apocalípticas, do gênero Arnaldo Bobagem Jabor. Esse tipo de manifestação, que análise, na verdade, não é, só levanta mais poeira.
Em primeiro lugar, as diferenças entre Hillary Clinton e Donald Trump não são assim tão profundas. A mais visível diferença está no estilo, sendo o de Trump histriônico.
A pergunta mais tola, desde o começo da campanha, tem sido: quem será melhor para o Brasil?
Ah, as mentes intelectualmente indigentes do terceiro mundo! Claro que nenhum! Hillary e Trump fazem aquilo e andam para o Brasil. E não estão errados. O presidente de um país tem primeiro de pensar em seu país, em sua gente. E os Estados Unidos querem seguir sendo a maior potência do mundo. Os outros? Bem, os outros interessam desde que interessem aos interesses deles. O resto é humanismo botocudo, que prega união entre os povos, carinho mútuo e bobagens do gênero.
Ambos, Hellary e Trump, por exemplo, tinham em suas plataformas de candidatos o protecionismo. A única diferença, no caso, é que o protecionismo de Hillary teria um braço no sindicalismo.
Trump irá destruir os Estados Unidos e o mundo?
Bom, aqui, eu prefiro ficar com o dito popular: quem tem aquilo tem medo.
Uma coisa é o que o candidato diz para ganhar as massas (e as massas sempre serão massas), outra bem diferente é a realidade do dia seguinte.
E nenhum império foi império chutando o traseiro de Deus e o mundo.
É aguardar.
P.S: Antes que um estulto diga que eu gosto de Trump, esclareço: jamais votaria nele. O que não me faz gostar de seus adversários, lógico.
*(Eu ia falar tudo isso, mas Kenard não deixou)
