Eu acho que vi um Cabral?

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Quando vi a biografia do ex-governador do Rio de Janeiro no noticiário da Rede Globo tive a impressão que já conheço alguém parecido.

Eleito deputado meteoricamente, manteve vida parlamentar ativa, com grande desenvoltura midiática e performática.

Perdeu só a candidatura a prefeito da capital.

“Sérgio Cabral, quando governador do Rio, foi acumulando, vamos dizer assim, heterodoxias de estilo.”, diz Reinaldo Azevedo.

Bem próprio mesmo do que já vi: heterodoxias de estilo.

Vejo que Cabral, quando candidato e já no cargo de governador, “amostrava-se” como a pessoa certa para consertar todos os errados passados e presentes do Rio do Janeiro e, a partir daí, elevar o Estado à culminância da excelência da saúde, da educação, da infraestrutura, do saneamento, das finanças, da transparência etc.

Hoje o que se observa é que o Rio de Janeiro chegou à culminância da decadência financeira, da violência, em suma, da degradação total do Estado.

Difícil dizer que o Rio de Janeiro continua lindo.

Muita esperança que o Rio de Janeiro, sem demora, se recupere. Muita reza e oração para que nenhum ente público (União, estados-membros e municípios) tenha esse padecimento.

Orai e vigiai irmãos maranhenses.

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