O Maranhão vai receber o Selo Unicef porque, no período de 2011 a 2014, houve “diminuição da taxa de mortalidade infantil: caiu 7% no estado, contra 5,2% no resto do país no mesmo intervalo”; porque “o acesso das maranhenses ao pré-natal cresceu 32,7% – mais de 25 pontos percentuais a mais que a média no resto do país, de apenas 5,4%”; porque “a proporção de nascidos vivos de gestantes com sete ou mais consultas de pré-natal passou de 28,1% para 37,3%” e “o número de bebês registrados antes de um ano de idade aumentou 4%, contra 1,1 no Brasil”.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) também melhorou em razão da “ampliação da cobertura dos serviços de Saúde”.
Todos sabem que estas melhoras ocorreram em razão do programa “Saúde é Vida”, implantado na gestão de Ricardo Murad na Secretária de Saúde do Estado do Maranhão.
O que quase ninguém sabe é que o atual governador do Estado, por meio do PC do B e seus tentáculos, fez de tudo para que nada disso acontecesse.
Fez denúncias no TCE e TCU, nos ministérios públicos Estadual e Federal, TCU, ações populares na Justiça Federal do Maranhão e do Rio de Janeiro. Enfim, atentou “Deus e o mundo” para inviabilizar o programa “Saúde é Vida”.
As alegações dos “agentes” do governador do Estado contra o “Saúde é Vida” são as mais estapafúrdias possíveis. Alguns exemplos: os hospitais novos não foram construídos; os hospitais que existiam não foram reformados; nenhum dos serviços de saúde funcionavam. Enfim, este é o nível das acusações.
Falta agora os comunistas alegarem que os números acima são obra de Deus.
Mas o “pior dos piores” é que o projeto de acabar com o “Saúde é Vida” continua a todo vapor, pois os serviços caíram em quantidade e qualidade; os hospitais de 20 leitos foram abandonados; programas especiais que atendiam crianças e idosos foram desativados; prédios e equipamentos estão sendo sucateados. Bem, estas são apenas algumas informações que colhi no noticiário, pois é certo que o projeto já deve estar bem mais avançado.
Não poderia deixar de registrar que a Secretária e Saúde, que deveria ser o órgão principal a se preocupar com a saúde dos maranhenses, transformou-se num gulag à moda da República Comunista do Maranhão, pois as notícias são de que os trabalhadores não têm CTPS assinadas e não recebem muitos direitos trabalhistas.
Resta torcer para que o projeto do governador do Estado não se concretize.